Autor: Bruna Pires da Silva
Data: Julho de 2012
Palavras-chave: experimento substitutivo, Lycopersicon esculentum, Amaranthus viridis.
Objetivou-se com este trabalho quantificar a competitividade relativa entre as
plantas de tomate e de caruru-de-mancha (Amaranthus viridis). A metodologia utilizada foi a
de um experimento aditivo para as duas monoculturas (tomate e caruru-de-mancha), que
variou de 20 a 100 plantas m-2, para determinar o valor a partir do qual a produção se torna
independente do aumento da densidade para cada espécie, e um experimento substitutivo,
com a população total de 60 plantas m-2 e cinco proporções de tomate: caruru-de-mancha
(100:0; 75:25; 50:50; 25:75; 0:100), sendo conduzidos em delineamento experimental de
blocos casualizados, com 4 repetições. A análise dos resultados foi efetuada por meio de
gráficos aplicados a experimentos substitutivos. O tomateiro apresentou maior habilidade
competitiva pelos recursos do meio que o caruru-de-mancha, sendo, para a planta cultivada,
a competição intraespecífica mais importante que a competição interespecífica.